Talvez eu devesse forçar uma mudança. Talvez, até, passar a acreditar em análise, terapia ou coisa parecida, sei lá. Mas por enquanto eu ainda prefiro seguir assim: amiga e partindo da premissa que as pessoas de meu contato são minhas amigas também. Não tenho essa de ficar com pé atrás. Mas, meu bem, só até o momento em que começam a pisar na bola. Porque é neste exato momento que crio uma repulsa tão grande, mas tão grande, que chego a ficar enojada.
novembro 07, 2004