Parece que estou há um ano sem escrever. É que tem dias que a vontade mesmo é de falar com alguém. E não sozinha. Mas, bem, vamos às novidades.
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Esqueci de contar aqui, mas estava de férias desde o final do mês passado. Estava. Porque me ligaram do trabalho perguntando se eu não poderia dar um pulinho lá porque o chefe-bostão queria falar comigo ainda naquele dia. Só imaginei coisa ruim, claro, mas ele me chamou para perguntar se eu aceitava uma promoção e as novas funções que eu teria. Quero sim, obrigada. A parte ruim é que minhas férias foram suspensas. Mas tudo bem.
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O que me deixou realmente incomodada é que ele determinou que eu ficaria na sala de um colega e ele iria pra minha. Foi chato porque a sala dele é ultra VIP e a minha nem janela tem. Fiquei muito constrangida com isso, já que, por mim, continuaria na mesma salinha. Mas meu colega foi muito legal e conseguiu me deixar à vontade. Só sei que agora tenho uma sala com computador possante e uma impressora a laser exclusivos para mim, cadeira de diretor, parede de vidro, mesa enorrrrrrrrrrrrrrme com vidro em cima e tudo e um telefone em cima dela só meu também. Mil vezes um aumento maior no salário que isso tudo. Mas tudo bem de novo.
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Ainda não fiz a cirurgia. Ontem fiz os últimos exames pré-operatórios e tenho consulta na quinta para orientações finais e agendar a data.
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Fiquei apavorada com o primeiro cirurgião a que fui. Ele disse que não costuma fazer esse tipo de cirurgia no consultório, mas só em hospital, já que eu “poderia ter uma parada cardíaca e no consultório não restaria muito a fazer, a não ser rezar e dar soco no peito”. E por isso também preferia fazer com anestesia geral. Se foi a intenção dele, parabéns pro moço, porque conseguiu realmente me deixar ainda mais apavorada e em pânico. Fiquei mal. Mas fui a outro cirurgião e gostei dele. Tudo dará certo.
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E lembra da cadeira de diretor? Hoje consegui a proeza de, sentada nela, prender o dedão do pé na rodinha e perder 1/3 da unha.
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Esqueci de contar aqui, mas estava de férias desde o final do mês passado. Estava. Porque me ligaram do trabalho perguntando se eu não poderia dar um pulinho lá porque o chefe-bostão queria falar comigo ainda naquele dia. Só imaginei coisa ruim, claro, mas ele me chamou para perguntar se eu aceitava uma promoção e as novas funções que eu teria. Quero sim, obrigada. A parte ruim é que minhas férias foram suspensas. Mas tudo bem.
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O que me deixou realmente incomodada é que ele determinou que eu ficaria na sala de um colega e ele iria pra minha. Foi chato porque a sala dele é ultra VIP e a minha nem janela tem. Fiquei muito constrangida com isso, já que, por mim, continuaria na mesma salinha. Mas meu colega foi muito legal e conseguiu me deixar à vontade. Só sei que agora tenho uma sala com computador possante e uma impressora a laser exclusivos para mim, cadeira de diretor, parede de vidro, mesa enorrrrrrrrrrrrrrme com vidro em cima e tudo e um telefone em cima dela só meu também. Mil vezes um aumento maior no salário que isso tudo. Mas tudo bem de novo.
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Ainda não fiz a cirurgia. Ontem fiz os últimos exames pré-operatórios e tenho consulta na quinta para orientações finais e agendar a data.
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Fiquei apavorada com o primeiro cirurgião a que fui. Ele disse que não costuma fazer esse tipo de cirurgia no consultório, mas só em hospital, já que eu “poderia ter uma parada cardíaca e no consultório não restaria muito a fazer, a não ser rezar e dar soco no peito”. E por isso também preferia fazer com anestesia geral. Se foi a intenção dele, parabéns pro moço, porque conseguiu realmente me deixar ainda mais apavorada e em pânico. Fiquei mal. Mas fui a outro cirurgião e gostei dele. Tudo dará certo.
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E lembra da cadeira de diretor? Hoje consegui a proeza de, sentada nela, prender o dedão do pé na rodinha e perder 1/3 da unha.