Passei o Natal com a família e isto já rende nota 10 pra ele. Na tardinha do dia 25 viemos para SP para que continuássemos todos juntos na passagem de ano.

Mas desloquei o ombro e acabei indo parar no ortopedista e me enchendo de remédio pra parar de doer. E isso tá me deixando enjoada, enjoada... sinto saudade de casa, da minha cama, do meu travesseiro e até do meu quarto bagunçado.

Prometo que logo passa.

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Um 2006 com tudo de mais bonito que possa lhe acontecer! ;)

Eu sempre acreditei em muitos sentimentos. Não dava a mínima quando me chamavam de ingênua ou quando me avisavam que a realidade era um pouco mais cruel que minhas verdades. Já ouvi que sou boba, que vivo num mundo de sonhos e que as pessoas são más. Muito más. E não é que de repente eu encasquetei que eu era mesmo uma boba e que certas coisas só existem em filme de Hollywood? Mas fiquei triste e desacreditei das pessoas. E hoje queria muito re-acreditar em tudo aquilo.

Hoje o céu ficou cor de rosa. Lindo, lindo.

Em certos aspectos, 2005 foi uma porcaria; em outros, maravilhoso. Ficou na média. Só peço por um 2006 um pouco acima disso.

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E não é que quase que me bateu uma crise de identidade quando assisti ao Fabuloso Destino? Por pouco não só atendo como Srta. Amélie. =-p

Morro de medo de fazer meu prato, comer tudinho e, no caixa, descobrir que deixei a carteira no trabalho. Já pensou?

Eu precisava de um dicionário. Então fui à livraria do shopping. Aí eu escutei a Simone dizendo que pensava que todo mundo fosse filho e Papai Noel, uma criança derrubou uma casquinha INTEIRINHA em meu sapato novo, tinha fila pra subir na escada rolante e engarrafamento de gente na escada comum, Papai Noel me acenou e esperei trinta minutos no caixa.

Mesmo assim eu gosto muito do Natal.