E rebolaram até o chão. E eu morri de rir. Há algum tempo, quando também estava pra baixo, foi Michael Jackson. Só quero imaginar o que será na próxima.
abril 28, 2005
Ter amigos ajuda muito. Amigos divertidos, mais ainda.
E rebolaram até o chão. E eu morri de rir. Há algum tempo, quando também estava pra baixo, foi Michael Jackson. Só quero imaginar o que será na próxima.
abril 27, 2005
Sérios problemas. E um recadinho.
abril 25, 2005
abril 23, 2005
abril 16, 2005
Ela foi pro céu dos cachorrinhos. Por quinze anos eu a tive comigo. Agora só vai viver em meu coração. E ele está com um rombo tão grande, tão grande, mas tão grande, que não consigo escrever mais nada.
abril 13, 2005
Saldo de uma brincadeira que durou quatro anos
- um coração despedaçado;
- um pouco de mágoa;
- vida social absolutamente ridícula;
- não saber que rumo tomar: se viro freira, se espero o príncipe bater aqui em casa ou se caio na gandaia. O que é isso mesmo?
abril 11, 2005
Pizza, hamburguer, cachorro-quente, bife, arroz, feijão e batata frita
Simples assim
abril 07, 2005
Passou
abril 04, 2005
26?
Ter amigos ajuda muito. Amigos divertidos, mais ainda.
Estava no meu canto e elas apareceram cheias dos risinhos. Fecharam a porta, entregaram um papelzinho e pediram pra eu ler em voz alta:
E rebolaram até o chão. E eu morri de rir. Há algum tempo, quando também estava pra baixo, foi Michael Jackson. Só quero imaginar o que será na próxima.
Sérios problemas. E um recadinho.
Como sou uma mulher que adora listas, os últimos acontecimentos me levaram a pensar em mais uma: a dos meus sérios problemas. Para poupar-lhes, escolhi apenas três deles.
1) Querer agradar a todos.
Eu, carregando o peso da bolsa da academia mais a bolsa do trabalho e morrendo de pressa, vou carimbar o bilhete do estacionamento. O moço, que gosta de um papo, fala que gravou um CD. Evangélico. Eu, idiota, pergunto se ele tinha ali o CD pra que pudesse ver. Ele me mostra. E diz que está vendendo. Eu, idiota, compro*.
2) Costumar levar as coisas a sério demais.
2) Costumar levar as coisas a sério demais.
Meu irmão esteve aqui no Rio neste último final de semana. Foi a primeira vez que me viu depois de eu ter tirado o siso. Ele pára, olha, pergunta como foi a cirurgia, olha mais, pergunta se eu senti dor, olha com cara de sério, coça a cabeça e pergunta se ia demorar muito pro rosto voltar ao normal. E eu corri pro espelho pra me ver. E ele cai na gargalhada. Ridículo.
3) Com estacionamentos, garagens e afins.
Hora da volta pra casa. Retirar o carro do estacionamento do trabalho. Guardinhas, de longe, espiando. Raspar a porta numa pilastra infeliz que se meteu em meu caminho. E ver Reginaldo Luiz feio toda vida.
* Nada contra evangélicos. Só não é meu estilo de música favorito e pronto.
...
ML, adorei você.
Esta última semana foi de fato triste, mas é verdade aquele lenga-lenga que o tempo ameniza nossas angústias. Ando ocupadíssima com o trabalho e isso é muito bom. Ainda sinto um vazio horroroso quando chego em casa, mas a mão que estava espremendo o coração e deixando o coitado do tamanho de um ervilha não está tão forte quanto antes. E descobri que ficar triste e arrancar um siso ao mesmo tempo serve que é uma beleza pra emagrecer. Sabe quando a gente deita na cama e os ossinhos pulam? Bem assim.
Ela foi pro céu dos cachorrinhos. Por quinze anos eu a tive comigo. Agora só vai viver em meu coração. E ele está com um rombo tão grande, tão grande, mas tão grande, que não consigo escrever mais nada.
Saldo de uma brincadeira que durou quatro anos
- um coração despedaçado;
- um pouco de mágoa;
- vida social absolutamente ridícula;
- não saber que rumo tomar: se viro freira, se espero o príncipe bater aqui em casa ou se caio na gandaia. O que é isso mesmo?
Pizza, hamburguer, cachorro-quente, bife, arroz, feijão e batata frita
Estou a um passo de enlouquecer. E a um bem pequenininho se me mostrarem mais um copo de milk shake. Não agüento comer mais nada doce. Já fui diversas vezes à cozinha virar o saleiro na boca. Liguei para o cirurgião, expliquei como estava e ele me proibiu de comer qualquer coisa sólida até sexta-feira, quando irá me ver. A única coisa doce que estou louca de vontade é rapadura. Só pra mastigar do lado do falecido siso.
Simples assim
O óbvio nem sempre é facilmente percebido. E talvez eu tenha descoberto o porquê das minhas expectativas com determinadas pessoas ruírem: elas simplesmente não querem o mesmo que eu.
Passou
Hoje tenho um dente a menos do que tinha no post anterior. Minha cirurgia foi feita ontem pela manhã. Cheguei apavorada, mesmo com um calmante receitado pelo cirurgião. Mas, olha, ele é mesmo ótimo. Quem precisar de um buco-maxilo-facial, avise-me.
De fato tive que serrar osso, mas a história de precisar deslocar maxilar é pura balela. A anestesia é local (com o único inconveniente de ficar escutando o barulhinho do motor cortando o osso e, depois, o dente, que não tinha como sair inteiro). Tudo demorou uma hora (menos das 2 e meia previstas pelo primeiro médico a que fui).
Imaginei que ficaria com umas duas laranjas de um lado do rosto, de tanto as pessoas falarem que incha muito, mas estou só com um limão. Hummm... Um limão e meio.
O pós-operatório realmente é chato. Não posso falar; a garganta dói, porque a anestesia é dada muito perto dela; o local fica dolorido também, além de sangrar constantemente. Dois gostos que não agüento mais sentir: sangue e sorvete batido com leite. Só posso ingerir líquidos e sempre gelados. Sinto muita falta de algo salgado, mas sopa gelada não dá.
Apesar das restrições, estou feliz. E torcendo muito para esta menina aqui, ó...
De fato tive que serrar osso, mas a história de precisar deslocar maxilar é pura balela. A anestesia é local (com o único inconveniente de ficar escutando o barulhinho do motor cortando o osso e, depois, o dente, que não tinha como sair inteiro). Tudo demorou uma hora (menos das 2 e meia previstas pelo primeiro médico a que fui).
Imaginei que ficaria com umas duas laranjas de um lado do rosto, de tanto as pessoas falarem que incha muito, mas estou só com um limão. Hummm... Um limão e meio.
O pós-operatório realmente é chato. Não posso falar; a garganta dói, porque a anestesia é dada muito perto dela; o local fica dolorido também, além de sangrar constantemente. Dois gostos que não agüento mais sentir: sangue e sorvete batido com leite. Só posso ingerir líquidos e sempre gelados. Sinto muita falta de algo salgado, mas sopa gelada não dá.
Apesar das restrições, estou feliz. E torcendo muito para esta menina aqui, ó...
26?
Comecei a listar algumas das minhas manias de velha:
- todos os dias levo um copo de água pro quarto antes de ir dormir;
- adoro fazer palavras cruzadas;
- gosto de dormir cedo;
- e acordar mais cedo ainda;
- detesto música alta demais;
- aperto as bochechas de crianças fofas;
- faço listas bestas.