janeiro 31, 2005

Sobre minha Menina

Sabe, é horroroso sair para trabalhar e não saber se, quando voltar, seu bichinho vai estar te esperando. Quando acordo, não tenho coragem de sair do meu quarto antes de ouvir meu pai brincando com ela. Espero sempre por isso.
Dr. Luiz, o veterinário, pediu que a levássemos uma vez por semana. Todo sábado é dia de irmos lá. Disse ele que o coraçãozinho dela está fraquinho e as válvulas já não funcionam direito. Mas isso não a impediu de demonstrar uma felicidade bem grandona ao chegar em casa. E esse final de semana foi nosso. Eu a coloquei no seu lugar preferido do quintal para pegarmos sol. Nós duas. E ficamos lá... um tempão... li, fiz carinho, chorei e conversei com ela tentando dizer o quanto a amo. Espero tanto que ela tenha entendido...
janeiro 28, 2005

Muito prazer

Minha mãe me chama de Tita. Meu pai, de Nanêga, Nanatinha ou Renata mesmo, quando bravo. A maioria dos amigos, só de Rê. A Lu, de Rêzinha. Minha cunhada, de Bruxa. E eu a chamo carinhosamente de Coisa. Vanessa, de Renatilda. A velha da loja que fui hoje, de Meu Bem e tive vontade de dar um soco no meio dos olhos dela. Odeio que desconhecidos me chamem de Meu Bem. A Ana, da limpeza, de Meu Amor. Os colegas de trabalho, de Renatinha. Mas quer saber mesmo o que me faz tremer na base? Quando ele vem e me chama de Amor da Minha Vida. :p
janeiro 25, 2005

Can’t take my eyes off you

Assisti a Closer. Demorei uns dez minutos pra decidir se havia gostado ou detestado. Gostei. Desconcertante e cruel são as palavras.

A propósito, como reconhecer o amor, hein? Como saber-se diante dele? Qual a vida útil do dito cujo?

Vou parar por aqui. Caso contrário, Beta vai dizer de novo que estou viajando! :p

Mas quem souber, favor, responda.


E “vida útil” foi ótimo.
janeiro 21, 2005

E se?

Há pouco estava imaginando quais os rumos minha vida poderia ter tomado. Poderia muito bem não ser a Renata de hoje. Talvez fosse bom... porque, por vezes, odeio meu jeito, meu trabalho, meu bom-mocismo, minhas manias de velha, as roupas do meu armário, algumas pessoas de meu contato, minha coluna que dói... e por aí vai. Poderia muito bem ser uma Renata publicitária, com um piercing no nariz, fazendo cursos na Alemanha e curtindo a vida adoidado. Ou uma Renata, engenheira, que sai pra comer sushi com os colegas de trabalho às sextas-feiras. E a Renata professora de Literatura? A bailarina? A médica que, quando jovem, tinha medo de sangue? A hippie? A desbocada? A popular? A exibida? A que toca violão? A que faz bolos gostosos? A que gosta de acampar? A jogadora de tênis de mesa? E, se me perguntarem, não sei responder como me tornei a Renata de hoje.
janeiro 17, 2005

Notícia

Minha cachorrinha é uma brava. Anda resistindo como uma guerreira à doença e à quantidade de remédios que toma. Graças a Deus ela não aparenta sentir dor. E é lindo como ela ainda sorri com os olhos quando eu chego em casa.

...
Nem comentei aqui que desde o final do ano que tenho o Reginaldo Luiz pra chamar de meu. É meu carro (quase) possante comprado com meus próprios reais. Ele já até arrumou um companheiro, Francisco Augusto, o rádio. E no sábado, cansada de ouvir da minha mãe que meus cabelos estavam horrorosamente grandes, peguei Reginaldo Luiz e fui ao salão. E, pasmem, não fui xingada, não buzinaram, nem piscaram o farol. Isto se chama progresso!
janeiro 10, 2005

...

Acho que a gestação de minha mãe deveria ter demorado uns 28 meses. Porque nove não foram suficientes para eu estar preparada pra esta vida, não. Estou mais frágil que qualquer coisa nesse mundo. A minha cachorrinha está muito doente. Descobrimos neste final de semana um tumor numa glândula perto dos rins. A produção do hormônio fica descontrolada e acaba influenciando todo o metabolismo. O primeiro veterinário queria fazer uma cirurgia já esta semana. Eu estranhei. Minha cachorrinha daqui a dois meses completa quinze anos. Além disso, a tal produção de hormônios já atingiu vários órgãos delazinha. Resolvemos levá-la a outro, que afirmou, sim, que o caso dela é muito grave, mas que desaconselha a cirurgia. Passou antibiótico e um outro remédio para tentar inibir os efeitos do tumor. Ando chorando tanto ao ponto de encharcar blusa, sofá, travesseiro... Sei que não posso tê-la para sempre. Só não agüento vê-la sofrendo.
janeiro 07, 2005

Precisa-se

Do coração pulsando um pouco mais lento; de férias; de um vanilla sky só pra mim; de mais sorrisos; de um morango na água no capricho, por favor; de sorte; de um pouco de fleuma e sangue frio, por que não?; de bons livros; de calças novas; de blusas novas; de vestidos novos; de mais dinheiro; de verdades; de olhos nos olhos; de unhas e sobrancelhas sempre feitas; de sensação de alívio; de menos nódulos de tensão; de dias mais longos e leves; de surpresas; de cabelos novos; de um humor não tão instável; de várias sessões de cinema; de palavras gentis; de pessoas gentis; de menos cobranças; de bolo de banana com muita canela; de lugares novos; de atenção; de ficar à-toa, vendo a vida passar, mas só por uns 20 minutos; de compreensão e mão no ombro; de relaxar numa banheira com minha essência preferida; de um quarto arrumado; de ver minha cachorrinha correndo; de voltar a ser criança; de um dia em que eu não precise desejar tanto assim.
janeiro 04, 2005

Moça decidida essa

Começou o ano e eu nem pensei em uma lista de tarefas a serem cumpridas. Nenhuma resoluçãozinha sequer. Como diz a Dani, Lé-ri-bi.

Certa, porém, de que não é pra mim tudo aquilo que seja, mesmo que um pouquinho de nada, inferior ao melhor.

Um ano com tudo aquilo de melhor e mais bonito que alguém possa te desejar :*



Sentimentos... E só! de antes
Baiano
Confissões da Mulher X
Expressões Digitais
Febre de Sentir
Femme Sapiens
Ilvia no País das Maravilhas
Le-ri-bi
Like a Fool...
Miss Lexotan 6mg
Mulé é um Bicho Burro Mermo
No Silêncio das Palavras
O Sonho Não Acabou
Retrato em Branco e Preto
Sorriso Lexotan
Tanto clichê




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